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Acidente mostra segurança da F-Truck

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  • Publicado: 14/08/2015
  • Atualizado: 14/08/2015 às 15:08
  • Por: Racing

<p><img alt="Luiz Lopes saiu ileso de acidente" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/260507_528781_363a28453_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>A segurança dos caminhões da Fórmula Truck foi colocada a prova mais uma vez no último domingo (9), quando o Iveco de Luiz Lopes bateu contra a barreira de pneus do Autódromo Oswaldinho de Oliveira, em Santa Cruz do Sul, capotando logo depois. E mais uma vez o piloto saiu sem qualquer tipo de contusão, mesmo após seu carro ficar completamente destruído, ao bater a 150km/h.</p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">“Eu estava em sexta marcha a cerca de 170km/h quando peguei o óleo e virei passageiro. Quando fui para a grama, ainda tentei tirar do muro, mas não teve jeito. Na hora, quando senti que ia bater forte, tirei as mãos do volante e encolhi as pernas. O caminhão da Fórmula Truck é um dos carros de corrida mais seguros do mundo, pois também já bati em Guaporé e em Brasília, onde o acidente foi de frente”, comentou o piloto.</span></p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">“Apaguei rapidamente, mas assim como agora, nada sofri. Estou dolorido no tórax e na cintura, algo normal, pois o cinto me segurou ali. A segurança dos caminhões é tão boa que deixa o piloto mais à vontade para guiar”, completou Lopes, que foi direto para a barreira de pneus depois de passar em cima de uma poça de óleo deixada pelo caminhão de Rogério Castro.</span></p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">“Isso mostra a segurança dos nossos cockpits, que a cada acidente mais forte são analisados e, sempre que preciso, fazemos alterações para aumentar a segurança dos pilotos”, explica Altair Batista Félix, gerente-geral da categoria e irmão de Aurélio Batista Félix, criador da categoria dos caminhões e responsável pelo desenvolvimento da célula de sobrevivência da série.</span></p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">“Toda a estrutura, que chamamos de célula de sobrevivência, foi projetada pelo Aurélio e aperfeiçoada ao longo do tempo. A estrutura dos caminhões é semelhante em todos os caminhões, com pequenas variações devido às várias marcas e projetos dos fabricantes”, segue Altair.</span></p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">“Com tudo isso, pudemos ver que o caminhão do Luiz Lopes saiu sem problemas na estrutura interna, como mostram as fotos do Iveco dele. Como caiu de lado depois da batida, a parte externa ficou danificada, também algo normal. Fica claro que, apesar da violência do acidente, pois é um caminhão de mais de quatro toneladas batendo a mais de 100 km/h, a estrutura não apresentou dobras nem nada. Mostrou que é robusta. E o melhor de tudo: o piloto saiu ileso e andando”, completou o dirigente.</span></p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">Relembre o acidente com Luiz Lopes:</span></p>

<p><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/f8F9Hz2JrKY" width="560"></iframe></p>

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