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Smedley vê melhora da Williams após GP da Rússia

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  • Publicado: 03/05/2016
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:57
  • Por: Racing

<p><img alt="Bottas alcançou a quarta colocação o GP da Rússia" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_russian_grand__1348968_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>A Williams obteve seu melhor resultado na temporada da Fórmula 1 no último domingo (1), quando viu Valtteri Bottas e Felipe Massa completarem o Grande Prêmio da Rússia na quarta e na quinta posições, respectivamente. O finlandês ainda conseguiu um lugar na primeira fila, algo que não ocorria com o time de Grove desde o GP da Rússia de 2014. Para Rob Smedley, diretor de desempenho da equipe, este foi um claro sinal da melhora do FW38.</p>

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<p>De acordo com o dirigente da Williams, o avanço da equipe pode ser medido através da comparação com outros times que utilizam em seus carros motores Mercedes. “Isso não é puramente relativo à potência. Há carros que têm a mesma unidade de potência que nós e não estão andando no nosso ritmo”, explicou Smedley.</p>

<p>“Isso se deve a como nós estamos gerindo os pneus e como estamos usando eles em uma única volta cronometrada – o que nos ajudou a geri-los na corrida. Caracteristicamente, Barcelona e Mônaco não são tão boas para nós, mas temos que ir lá e tirar tudo o que pudermos a partir destas provas”, seguiu o representante da Williams.</p>

<p>“Nós não temos medo desses circuitos. Vamos lá fazer o melhor. Estou convencido de que vamos fazer melhor do que fizemos em Mônaco em 2015”, prosseguiu o dirigente, lembrando que o desempenho da equipe em Monte Carlo no ano passado foi abaixo do esperado, com Bottas terminando na 14ª posição, uma à frente de Massa.</p>

<p>Smedley ainda destacou que a Williams cumpriu seu objetivo principal na Rússia, que era bater a Red Bull. O dirigente também destacou que o ritmo de corrida do FW38 está mais próximo do carro da Ferrari. “A Ferrari tinha um ritmo mais forte que o nosso nas primeiras três corridas, e se você olhar para o ritmo puro nesta corrida, estamos chegando perto”, comentou.</p>

<p>“Foi e sempre vai ser um grande desafio tentar vencê-los, nós sabíamos disso. Nosso alvo principal era bater Red Bull, o que fizemos muito bem. O positivo que podemos tirar é que nos aproximamos da Ferrari em termos de ritmo, e isso é uma coisa boa”, encerrou o dirigente.</p>

<p>Após o GP da Rússia, a Williams alcançou 51 pontos no Campeonato Mundial de Construtores, mantendo-se na quarta posição. O desempenho em Sochi, porém, aproximou os ingleses da Red Bull, terceira com 57 pontos.</p>

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