<p><img alt="Pascal Wehrlein largou da 22ª posição na Austrália e chegou em 16º" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_australian_gra_1331841_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>O resultado do GP da Austrália frustrou Dave Ryan, diretor da Manor, que esperava que sua equipe deixasse as últimas posições do grid da Fórmula 1. Mas, apesar da primeira impressão ruim na abertura da temporada, o representante da equipe inglesa acredita que o time possui condições de avançar no grid.</p>

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<p>A expectativa da Manor era lutar por posições no pelotão intermediário, por conta de a equipe passar a utilizar motores Mercedes. A pré-temporada mostrou que os carros do time britânico estão até cinco segundos mais rápidos. Ainda assim, Rio Haryanto e Pascal Wehrlein ficaram com as últimas posições no grid, e apenas o alemão completou a corrida, aparecendo na 16ª posição.</p>

<p>“Acho que é justo dizer que não estamos onde esperávamos, mas vamos conseguir chegar lá. Nós estávamos no fundo do grid na Austrália e essa é a nossa expectativa mínima. Além disso, eu gostaria de pensar que éramos capazes de conquistar um 14º ou até um 16º posto, o que teriam sido posições mais respeitáveis, mas não foi o que aconteceu”, disse Ryan, à revista Autosport.</p>

<p>Embora o resultado ruim na Austrália, o dirigente da Manor ressalta que a equipe avançou em relação ao último ano, quando os carros do time não tinham condições de alcançar nem os rivais diretos. Ryan também diz que sabe apontar onde o carro apresenta pontos fracos e que pode resolver estes problemas.</p>

<p>“Estamos em uma ótima posição, uma colocação melhor do que estivemos no passado. Há um desejo de fazer melhor e temos os recursos disponíveis em várias áreas. Sabemos em que áreas nós somos mais fracos e como resolver esses problemas. Estamos trabalhando para buscar as soluções corretas. E a equipe tem feito um trabalho fantástico”, completou.</p>